quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Saude!!











Há não muito tempo atrás, o uso do preservativo era praticamente considerado um assunto tabu: falava-se dele em voz baixa, a compra era feita às escondidas e chegava-se a trocar códigos sob a forma de piscadelas de olhos. Contudo, o aparecimento da SIDA mudou definitivamente as regras do jogo. A partir dessa altura, as pessoas começaram a perceber que o uso daquele contraceptivo não era apenas um meio para impedir uma gravidez indesejada. Pouco a pouco, o preservativo começou a ser visto como uma forma de prevenir doenças sexualmente transmissíveis.

OS TEMPOS (DAS RELAÇÕES) MUDARAM

Os preservativos vieram revolucionar, e muito, a forma de pensar e encarar a vida sexual. Actualmente, por exemplo, já existem até preservativos retardantes (contêm um gel à base de benzocaína – um leve anestésico) que permite prolongar o tempo do coito. E mais tempo significa mais satisfação, logo, mais prazer.

Benzoqqqqqeeeee??? Modernices, prolongamentos, retardamentos... Na se precisa disso pra nada homem.

SEMPRE A MELHORAR

Decorados com relevos exteriores (para excitar as terminações nervosas delas) ou interiores (para as nossas), os preservativos estimulantes são sem dúvida os mais indicados no que concerne à satisfação e ao prazer… mútuo. Mas, até neste caso, os preservativos misturam o lúdico com o medicinal, uma vez que não só protegem como, além disso, proporcionam sensações mais agradáveis (ou diferentes) à parceira.


FALANDO DE COISAS SERIAS...

UM MINUTO. É o tempo que leva até o teu coração parar. Mas há formas de o impedir. Basta 30 minutos do teu tempo para pôr o coração a andar. Ora ve la.
1. Mantem o teu peso ideal.
Para o determinar recorre ao IMC (Índice de Massa Corporal), número que se obtém por meio da divisão do peso pela altura ao quadrado. Com um índice superior a 25, a pessoa é considerada com excesso de peso e, acima de 30, obesa. A obesidade, que atinge cerca de 13% dos homens em Portugal, aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes e hipertensão. Além de controlar o ganho de peso em geral, observa atentamente o aumento da gordura abdominal, associado ao aumento de triglicéridos, HDL (o “bom” colesterol) baixo, e um risco ainda maior de diabetes e hipertensão.
2. Come bem, mas pouco.
Ou seja, divide a alimentação em seis, sete ou mais refeições; (tb nao e preciso exagerar, cinco chega) • Bebe dois ou mais litros de água por dia; • Reduz o teor de calorias ingeridas sob a forma de gordura (máximo de 30% das calorias totais ingeridas diariamente); • Reduz o teor de calorias ingeridas sob a forma de gordura saturada (máximo de 10% das calorias totais ingeridas diariamente); • Come vegetais crus ou cozinhados; (verdurinha meu amigo) • Tenta preferir pratos cozidos, grelhados, assados ou estufados; • Come três a quatro peças de fruta por dia; • Opta por pequenas quantidades de alimentos muito energéticos.
3. Abaixo o sal, ouviste??!!
Estima-se que entre 15% e 20% da população é sensível ao sal, apresentando um maior risco de ter hipertensão conhecida como “doença silenciosa”, já que se pode desenvolver durante anos sem que o doente se aperceba dos sintomas. Em Portugal afecta mais de um quarto da população adulta (25 a 30%) e, apesar do consumo diário por pessoa recomendado ser entre 5 a 6 gramas, a média de consumo dos portugueses situa-se nos 12 g/dia, ou seja, mais do dobro.

4. Faz exercício, mexe-te pa!!
Além de ajudar a atingir o peso corporal apropriado, contribui de forma positiva para a mudança de outros factores de risco de doenças coronárias, “como o perfil de lípidos, a resistência à insulina e à hipertensão, contribuindo desta forma para o controle de diabetes, colesterol alto e hipertensão arterial”, segundo o Prof. Dr. Themudo Barata (ele la deve perceber alguma coisa disto). Os mais recomendados são os exercícios dinâmicos (aeróbicos) como caminhada, ciclismo e natação.

5. Não fumes. (Esta ja te tinha dito)
Fumar aumenta o risco de Acidente Vascular Cerebral (AVC) em cerca de 50%. Igualmente expostos, ainda que em menor grau, estão também os fumadores passivos. Superadas as dificuldades de parar de fumar, os benefícios surgem rapidamente: os riscos cardiovasculares atribuídos ao cigarro diminuem em 50% seis meses após o abandono do vício e são zerados após cinco anos sem fumar.

6. Vigia a tensão arterial.
Faz uma medição periódica da tensão arterial. Ela é o factor de risco mais importante de AVC e hipertensão, prejudicando igualmente as artérias coronárias. Dados da Fundação Professor Fernando de Pádua revelam que em cada 100 adultos, 30 terão a tensão arterial elevada, todavia desses 30 apenas 10 estarão bem tratados e outros 10 nem sequer sabem que são hipertensos. Procure mantê-la em valores normais (abaixo de 140/90 mm/Hg). .

7. Ve os teus níveis de colesterol. (De vez em quando nao mata ninguem, ate pode ajudar)
Uma primeira medição pode ser feita aos dez anos, principalmente em crianças com tendência à obesidade. Aos 20 deve repetir o exame - uma simples colheita de sangue - para traçar o seu perfil lipídico, ou seja, taxas de colesterol total, HDL e triglicerídeos. Uma alimentação saudável ajuda a reduzir a taxa de LDL. Diminuir o LDL e aumentar o HDL por meio de alguns alimentos, protege-o dos efeitos danosos do colesterol.

8. Fica longe do stress. (So se fores adepto do Benfica)
Este é um dos elementos que mais contribui negativamente para a ocorrência de problemas cardíacos, e, para mal dos seus pecados não há exame que possa avaliar o seu estrago. “O stress a que a maioria das pessoas está sujeita no seu dia-a-dia liberta catecolaminas e com elas a sobrecarga cardiovascular e risco de doença. Há situações de depressão que muitas vezes são mal identificadas pelas pessoas, mas que não deixam de ter implicações nefastas”, alertam os especialistas da Fundação Portuguesa de Cardiologia. Combate o stress em três passos simples de executar: 1• Aprende a gerir e a rentabilizar o tempo; 2• Controla as tuas emoções; 3• Reserva tempo para actividades descontraídas. (como andar no cafe o dia todo ou ao balcao toda a noite, upsss, enganei-me)...

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